quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Professor: 6 passos para dar boas aulas para ensino comum e especial

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Como aprender a dar aulas em conjunto com outro professor e tornar a aula o mais atraente possível

A experiência dos professores do ensino convencional darem aulas simultaneamente com professores do ensino especial pode ser uma ótima complementação profissional. Este tipo de projeto apoia a diversidade acadêmica nas salas de aula e torna o conteúdo programático escolar, definido pelas autoridades do Estado relacionadas à educação, acessível a todos os estudantes. Para poder participar de tais iniciativas, os professores precisam estar preparados para criarem aulas juntos que sejam benéficas para todo o grupo misto de alunos que compõe a turma.

Confira seis dicas para obter sucesso com a experiência de ensino simultâneo:

 1- Criar um relacionamento com os alunos
 
O primeiro passo é reconhecer pontos em comum com os novos alunos, antes mesmo de eles entrarem no prédio. O lado pessoal deve ser levado em conta, para que a empatia de um pelo outro seja mais provável. O relacionamento aluno-professor é essencial para que os estudantes se sintam mais confortáveis em sala de aula. A harmonia no ambiente incentiva a resolução de problemas e minimiza mal entendidos.

 2 – Identifique estilos de ensino e os utilize para criar uma sala de aula coesiva

Para dar aulas juntamente com outro professor, é essencial que os dois estilos de ensino sejam unidos e adaptados, para que um complemente o outro. Desta forma, consegue-se criar uma sala de aula equilibrada e todos adquirem posições confortáveis dentro da sala de aula.

3 – Discutam os pontos fortes e fracos
 
Uma boa estratégia para aumentar a sintonia entre os professores é que cada um crie uma lista com seus pontos fortes, fracos, interesses e desinteresses. Depois disso, façam um comparativo e destaquem as melhores qualidades do outro, deixando que ele seja o “professor líder” naquela disciplina. Esta estratégia é excelente para atender as demandas de um grupo grande de alunos e, também, facilita a retirada de dúvidas individuais.

 4- Discuta Planos de Educação Individuais e os objetivos da educação convencional

Para saber lidar com esses planos, o professor do ensino comum precisa ser envolvido e se aprofundar mais no processo de educação especial. Um dos pontos principais para conseguir desenvolver bem os Planos de Educação Individuais é conhecer as necessidades especiais de cada aluno. A partir das informações, os professores devem avaliar quais a melhores estratégias de ensino para os especiais e como alcançar os objetivos que desejam ao fim do curso de maneira eficaz. Da mesma forma, o professor da educação convencional deveria discutir com o especial sobre os resultados que espera de seus alunos. Portanto, o diálogo entre os professores é essencial para o bom andamento das aulas simultâneas.

 5- Formule um plano de ação e trabalhem em equipe

Este plano deve conter os seguintes pontos:
Agendamento de atividades durante o ano;
Prever determinados comportamentos dos alunos;
Determinar as regras em sala de aula e as consequências caso não sejam seguidas;
Critério de atribuição de notas;
Comunicação entre a escola e o ambiente familiar de cada aluno.
Para que o esquema dê resultados positivos, ambos os professores devem estar na mesma sintonia, evitando contradições e mal entendidos durante o período letivo.

 6- Assuma riscos e cresça com a experiência

A vantagem das aulas com dois professores é a facilidade para assumir novos riscos, com estratégias de ensino não convencionais. Caso a iniciativa não funcione, o companheiro de classe pode iniciar outro tipo de atividade que funcione e permite que ambos cresçam profissionalmente.
 Ensinar em conjunto com outro profissional da educação é uma experiência tão boa quanto você quer que seja. Todos os professores deveriam enfrentar esse desafio pelo menos uma vez em suas vidas. Aproveite!  

Fonte: http://jottaclub.com

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