quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Acontece no PIBID de Matemática da 
Escola José Bezerra.

por Professor Espc. Paulo Roberto do Monte - LEI II

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

PIBID DE MATEMÁTICA DA ESCOLA JOSÉ BEZERRA INICIA 2º SEMESTRE COM NOVIDADES.


A grande parceria entre IFCE Juazeiro do Norte/PIBID DE MATEMÁTICA  e a Escola José Bezerra, realizará no inicio do semestre até as vésperas do ENEM 2015 o "INTENSIVO ENEM - MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS", serão realizadas oficinas com temática voltadas para o Enem, o público atendido são alunos do 3º do ensino médio nos turnos manhã e tarde.

Maiores informações: LEI II com o Professor Supervisor Paulo Roberto

7 de Setembro da Escola José Bezerra



quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Professor: 6 passos para dar boas aulas para ensino comum e especial

professor 3

Como aprender a dar aulas em conjunto com outro professor e tornar a aula o mais atraente possível

A experiência dos professores do ensino convencional darem aulas simultaneamente com professores do ensino especial pode ser uma ótima complementação profissional. Este tipo de projeto apoia a diversidade acadêmica nas salas de aula e torna o conteúdo programático escolar, definido pelas autoridades do Estado relacionadas à educação, acessível a todos os estudantes. Para poder participar de tais iniciativas, os professores precisam estar preparados para criarem aulas juntos que sejam benéficas para todo o grupo misto de alunos que compõe a turma.

Confira seis dicas para obter sucesso com a experiência de ensino simultâneo:

 1- Criar um relacionamento com os alunos
 
O primeiro passo é reconhecer pontos em comum com os novos alunos, antes mesmo de eles entrarem no prédio. O lado pessoal deve ser levado em conta, para que a empatia de um pelo outro seja mais provável. O relacionamento aluno-professor é essencial para que os estudantes se sintam mais confortáveis em sala de aula. A harmonia no ambiente incentiva a resolução de problemas e minimiza mal entendidos.

 2 – Identifique estilos de ensino e os utilize para criar uma sala de aula coesiva

Para dar aulas juntamente com outro professor, é essencial que os dois estilos de ensino sejam unidos e adaptados, para que um complemente o outro. Desta forma, consegue-se criar uma sala de aula equilibrada e todos adquirem posições confortáveis dentro da sala de aula.

3 – Discutam os pontos fortes e fracos
 
Uma boa estratégia para aumentar a sintonia entre os professores é que cada um crie uma lista com seus pontos fortes, fracos, interesses e desinteresses. Depois disso, façam um comparativo e destaquem as melhores qualidades do outro, deixando que ele seja o “professor líder” naquela disciplina. Esta estratégia é excelente para atender as demandas de um grupo grande de alunos e, também, facilita a retirada de dúvidas individuais.

 4- Discuta Planos de Educação Individuais e os objetivos da educação convencional

Para saber lidar com esses planos, o professor do ensino comum precisa ser envolvido e se aprofundar mais no processo de educação especial. Um dos pontos principais para conseguir desenvolver bem os Planos de Educação Individuais é conhecer as necessidades especiais de cada aluno. A partir das informações, os professores devem avaliar quais a melhores estratégias de ensino para os especiais e como alcançar os objetivos que desejam ao fim do curso de maneira eficaz. Da mesma forma, o professor da educação convencional deveria discutir com o especial sobre os resultados que espera de seus alunos. Portanto, o diálogo entre os professores é essencial para o bom andamento das aulas simultâneas.

 5- Formule um plano de ação e trabalhem em equipe

Este plano deve conter os seguintes pontos:
Agendamento de atividades durante o ano;
Prever determinados comportamentos dos alunos;
Determinar as regras em sala de aula e as consequências caso não sejam seguidas;
Critério de atribuição de notas;
Comunicação entre a escola e o ambiente familiar de cada aluno.
Para que o esquema dê resultados positivos, ambos os professores devem estar na mesma sintonia, evitando contradições e mal entendidos durante o período letivo.

 6- Assuma riscos e cresça com a experiência

A vantagem das aulas com dois professores é a facilidade para assumir novos riscos, com estratégias de ensino não convencionais. Caso a iniciativa não funcione, o companheiro de classe pode iniciar outro tipo de atividade que funcione e permite que ambos cresçam profissionalmente.
 Ensinar em conjunto com outro profissional da educação é uma experiência tão boa quanto você quer que seja. Todos os professores deveriam enfrentar esse desafio pelo menos uma vez em suas vidas. Aproveite!  

Fonte: http://jottaclub.com

LEI II - STEVE JOBS - PROFESSOR PAULO ROBERTO - ESCOLA JOSÉ BEZERRA. UMA NOVA HISTÓRIA


quarta-feira, 9 de setembro de 2015






Relacionamento entre coordenador e professor exige respeito e cumplicidade



A coordenadora Leninha Ruiz conversa com professora e sorri. 

Trabalhar diretamente com pessoas, em qualquer profissão, exige saber se relacionar. Ao longo desses anos atuando em escola, percebi que, nesse local, existem muitas pessoas que exercem diferentes papéis e que, cada uma que participa dessa cadeia de relacionamentos, tem características, valores e expectativas próprias. Cabe aos gestores conduzir, liderar e agir de maneira que a convivência de todos aconteça da melhor maneira possível.
O coordenador pedagógico lida diretamente com os professores. Ele se ocupa da formação docente, da orientação nos planejamentos, da discussão sobre encaminhamentos da prática, do acompanhamento das aprendizagens dos pequenos e muitas outras atividades. É bastante trabalho, não é? E ele será muito mais eficiente se a relação com os professores for de respeito, apoio, reconhecimento e cumplicidade.
Mas como garantir essa boa conexão no dia a dia? Fiz uma lista de ações que acredito ser importante para qualquer coordenador.
Saber o papel de cada um. Ser coordenador nos coloca na posição de ser mais responsável, de ter atitudes que acolhem e incluem todos os professores. No relacionamento com esse profissional, é preciso ceder e buscar o entendimento. Fazendo uma referência a Sigmund Freud (1856-1939), o coordenador atua como o adulto nessa relação.
Valorizar o professor. Reconhecer o trabalho, distinguir uma atividade efetuada e parabenizar pela organização da sala são algumas das atitudes que precisamos assegurar. Elogios podem e devem ser feitos publicamente, ao contrário de algumas críticas ou orientações pontuais, que devem ser feitas no particular. É preciso ter muito cuidado para equilibrar os elogios e não os fazer muito a um docente e nunca ao outro. Se há uma coisa que aprendi é que todo mundo faz algo muito bem e sempre podemos aprender com o outro. Será o olhar atento e respeitoso do coordenador que notará o que cada um tem de especial.
Ser um condutor e um facilitador. Muitas vezes, no dia a dia da escola, temos que liderar tomadas de decisões nas quais os professores estão divididos. Em algumas ocasiões, até surgem atritos e mal entendidos entre o grupo da manhã e da tarde, entre novatos e veteranos. Decidir sozinho, sem conversar com ninguém, ou apenas falar com a direção, nunca é uma boa solução.  São nesses momentos que o papel do coordenador precisa incluir todos na decisão, ouvir os que são a favor e os que são contra a questão, balizar os argumentos, tendo sempre bem claro qual é o papel da escola e o que é melhor para os alunos.
Aprender sempre e assumir que não sabe. Ser coordenador de um grupo não significa saber tudo. Muito pelo contrário, a cada dia que passa tenho mais clareza de que sei muito pouco e que sempre aprendo com o professor. Assumir o não saber e falar que refletirá e pesquisará melhor quando um docente traz uma pergunta ou apresenta uma situação mais complexa são atitudes que já tive várias vezes ao longo da minha carreira. Inclusive, já compartilhei aqui que meu maior desafio é o eixo de Música. Sempre peço ajuda aos meus colegas que entendem mais desse eixo do que eu, seja para entender melhor um conteúdo ou para procurar auxílio durante o planejamento de uma formação.
Respeitar e acolher o ser humano. Ações como cumprimentar o professor diariamente, conhecer as particularidades dele, saber a hora de falar e a hora de ouvir e perguntar se ele precisa de ajuda quando ele está visivelmente abatido com alguma situação que está vivenciando ajudam a cultivar um bom relacionamento com a equipe.
Bom, essas são algumas das atitudes que acredito serem capazes de melhorar a convivência e assegurar o respeito e a valorização do professor. Certamente, existem outras que também fazem a diferença. Você tem alguma sugestão?

 Fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br

quinta-feira, 3 de setembro de 2015


Escola José Bezerra participa do Seminário Internacional em Gestão Escolar: CAMINHOS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM SÃO PAULO.




                     SUPERAÇÃO 2015



quarta-feira, 26 de agosto de 2015


Semana do Estudante 

na Escola José Bezerra

 

Na semana de 10 a 14 de agosto, a Escola José Bezerra de Menezes, realizou a Semana do Estudantes “Você pode Reiventar o mundo, a gente acredita!”, estimular a produção de atividades na escola permita um melhor lugar de convivência entre ela própria, os alunos e os professores é o objetivo da Escola.

Foram realizados Jogos Estudantis, Passeio Ciclístico, Professor Show e Desfile do Rei e Rainha Estudantil.

A Escola parabeniza a todos os estudantes por este dia 11 de agosto e acredita como diz Paulo Freire:

           “Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!” 

















Por: LEI II - Professor Paulo Roberto Dumont 

quinta-feira, 11 de junho de 2015

O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre nos dias 23 e 24, o dia de São João. Durante os festejos acontecem quadrilhas, forrós, leilões, bingos e casamentos caipiras.

A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada.

O nome “junina” é devido à sua procedência de países europeus cristianizados. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-la ao Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.

A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. A canjica e a pamonha são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa.

As festas de São João são ainda comemoradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos. Em algumas festas europeias de São João são realizadas a fogueira de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados, semelhantes ao casamento fictício, que é um costume no baile da quadrilha nordestina.

Por Professor Paulo Roberto - PCLEI José Bezerra

Com grande participação de Mães, foi realizada no dia 28 de Maio de 2015 a Festa em sua homenagem, alunos, Professores e funcionários dedicaram-se para a eventualidade na Escola, na ocasião tivemos o Festival de Bolos em comemoração aos 50 anos da Escola José Bezerra.
Foi realizada a Coroação de Nossa Senhora no dia 27 de Maio de 2015, contando com a participação de toda Comunidade Escolar.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

O coordenador pedagógico como formador

 

O coordenador pedagógico como formador

 

Um dos mais importantes papéis do profissional é formar os professores de acordo com o projeto pedagógico da escola usando os princípios didáticos que pautam a instituição.

 

É sempre estimulante falar sobre o coordenador pedagógico, ou CP, como nos referiremos ao profissional neste artigo. O coordenador atua como elo entre a escola e a família, entre os professores e seus diferentes projetos. É fundamental para construir ambientes e práticas educativas ricas e geradoras de aprendizagens para todos que convivem na escola.
O trabalho do coordenador é fazer com que a equipe de professores seja colaborativa, as crianças aprendam e as famílias participem do projeto educativo da escola. Ser coordenador na escola contemporânea é, portanto, um desafio. Porém muitos têm conseguido atingir esses objetivos em escolas de todo o país - o que lhes traz muita satisfação.
Para auxiliar os professores, o coordenador compreende as competências e saberes específicos de cada faixa etária. Quem atua na Educação infantil, por exemplo, entende que a organização dos ambientes, Educação e cuidado são indissociáveis nesse estágio. Assim, orienta os professores a respeitar as formas de conviver e aprender das crianças pequenas.
Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o coordenador precisa se atualizar e conhecer as teorias e práticas de alfabetização. Dessa maneira, capacita sua equipe para construir nas crianças comportamentos leitores e escritores. Nos anos seguintes do Ensino Fundamental, o coordenador continua organizando situações para discutir os processos de ensino e de aprendizagem, as didáticas de cada disciplina, a interdisciplinaridade e a avaliação dos alunos. O CP leva a equipe docente a refletir e chegar a acordos sobre esses pontos. Em todos os anos, o coordenador tira dúvidas das famílias e media sua relação com a escola; faz contato com a comunidade; organiza eventos significativos para o calendário e auxilia o diretor nos diferentes aspectos de gestão.
Neste breve artigo, frisaremos a importância do papel formador do coordenador pedagógico. Abordaremos os seguintes aspectos-chave: a função do CP dentro de uma perspectiva didática de gestão; a relação entre o projeto de formação da equipe docente e o projeto pedagógico da escola; e, por fim, a importância de planejar o uso das reuniões formativas. Nesse último tópico, abordaremos as boas pautas de trabalho e estratégias formativas que realmente levem à qualificação do trabalho e, consequentemente, do cotidiano dos alunos.

 

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